Ele obteve importantes prêmios, entre os quais incluem:
1952     Primeiro Prêmio no Prêmio Nacional de Pintura – Noceto (Parma), no júri: Antonio Bertolucci, Raffaele De Grada, Alessandro Parronchi, Orio Vergani. . G. Marussi Agnoldomenico Pica; concorreram ao prêmio, entre outros, Luciano Del Rey Tanning Ricchetti
1953     Convidado a participar na exposição nacional da pintura contemporânea “Premio Marzotto” – Roma, Palazzo Venezia. No Juri: Guttuso e Felice Casorati, concorreram ao prêmio, entre outros, Carlo Levi e Fausto Pirandello
1954     Convidado a participar do Prêmio Suzzara (Mantova) – Trabalho e Trabalhadores na Arte, Julgado por: Ettore Gianferrari, Raffaele de Grada, Orio Vergani, Cesare Zavattini.
A partir deste ano, ele foi convidado a participar na Exposição Nacional “Premio Fiorino” – Florença
1955     Foi premiado com o Prêmio de pintura ex-tempore “Círculo Antigo Mercado Cultural” – Florença. Julgado por: Antonello Trombadori, Ottone Rosai, Ugo Capocchini.
Foi premiado com o Prêmio de Pintura “Cores de Tirrenia” -Tirrenia.
Julgado por: Carlo Carra, Enrico Pea, Mino Maccari.
Vencedor do Prémio Nacional de Pintura na “Amedeo Modigliani” Livorno
Julgado por: Renato Birolli, Felice Casorati, Raffaele De Grada, Marco Valsecchi
Realizou uma exposição individual na “La Strozzina” – Palazzo Strozzi – Florença, por Silvano Giannelli
1956     Convidado a participar da VII Exposição Nacional “Premio Fiorino” – Florença. Comissão de escolha: Ugo Capocchini, Primo Conti, Michelangelo Masciotta.
Ele foi premiado com o Prêmio de Honra das Artes “Lorenzo Viani”, juntamente com Spazzapan e Viúva. Recebeu o emblema de ouro com Fiorino, oferecido pelo Grupo Júnior da Fiorentina para um jovem pintor.
A cerimônia de premiação foi realizada pelo Prof Giorgio La Pira, o prefeito de Florença.
A obra vencedora “O violoncelista” está localizado no Galleria d’Arte Moderna no Palazzo Pitti de Florença
1957     Convidado a apresentar um conjunto de obras “La Saletta del Fiorino”-Florença- em homenagem a Mario Luzi , Premio “Marzotto” pela poesia em 1957 e Domenico Rea, hospede de Florença pelo seu trabalho literario. Reunião presidida por Mario Gozzini
1958     Inicia a sua longa amizade e relação artística com o pintor Daniel Milhaud.
Participa ao Prémio de Pintura “O trabalho nos campos” – Vinci – Florença.
Ele foi premiado com o segundo prêmio, Daniel Milhaud ganha o primeiro prêmio.
Com Daniel Milhaud foi para Salzburgo (Áustria), para participar dos cursos da Academia Internacional de vista, realizada por Oskar Kokoschka
1960     Apresentado por Antonio Busignani faz uma exposição individual na galeria de “Santa Cruz”, em Florença
1961     realizou uma exposição individual na “Academia das Artes de Desenho” – Florença.
Participar do Prêmio Nacional da cidade de Viareggio
1963     Julgado por: Carlo Carra, Bruno Rosai.
Premiado com o Primeiro Prêmio Medalha de Ouro do Presidente da República, Antonio Segni e um convite para uma exposição na Galeria de Arte Rovigo Garofalo.
Fez uma viagem de estudo a Inglaterra, Escócia, País de Gales.
1964     Foi premiado com o prêmio aquisição prêmio no Liceo Scientifico “Leonardo da Vinci” – Florença.
Em comissão: Carlo Ludovico Ragghianti, Renzo Federici etc.
1968     Foi para Holanda estudar
1969     Participou a XVI Tirrenia Prêmio – Tirrenia.

Gianfranco Mello encinou nas escolas Esdaduais desde 1957.
Em 1982, ele deixou o ensino para se dedicar inteiramente ao seu trabalho como artista e sua pesquisa, todo focado na obtenção de uma técnica pessoal e única.
O isolamento do Mello do cenário artístico nacional começou no final dos anos 60, coincidindo com o “boom econômico” e a comercialização da arte. Estas mudanças no mundo da arte não podem ser aceitas por um artista que vivieu os seus anos de formação em contato com as pessoas mais significativas da cultura.
O sentido mais profundo do ser humano fechado em uma obra de arte, em toda a obra digna desse nome, é o incentivo que permite Mello a continuar seu caminho tenaz e confiante.
O artista segui a sua pesquisa, abrindo simultaneamente contato com caráter internacional.
Pode-se dizer que Mello já atingiu tal maturidade, que pode ver nas suas obras tanto a tradição quanto a vanguarda, sem tomar partido com uma o outra e principalmente, ter um vasto currículo de prêmios, e alcançou um amplo consenso em caráter internacional.
O período que abrange os anos ’70 – ’90 está focada em grandes riscos de natureza cultural que ocorrem em determinados locais, como universidades, catedrais, mosteiros.
Estas exposiçoes dao ao artista a oportunidade de trazer um grande público cosmopolita, que demontram um grande valor pelo seu trabalho.
Em 1971 ele foi convidado para expor na Universidade Drexel, na Filadélfia – EUA. A exposição, organizada pelo Prof Mercia Grassi, obteve sucesso com a crítica e público e foi comentada pelos principais jornais.
Durante este período, realizou suas atividades entre os seus estudos no centro histórico de Florença, em frente de Santa Croce e a outra no campo na região de Chianti.
Em 1977, ele teve uma exposição individual na “Galeria dos Trinta” – Faenza.
Em 1978, ele foi convidado para expor nos corredores do quartel em Fort Belvedere – Florença.
A exposição também foi realizada em 1979.1980, 1982.
Em 1981 foi convidado para expor em Pádua, na Galeria “La Cupola”.
Em 1992, ele foi convidado para expor nos Claustros da Basílica de Santa Croce, em Florença. A exposição foi realizada em 1995, 1996, 1997.
Em 1993, ele foi convidado para expor na França, a Champs Elysees em Paris, a exposição foi repetida em 1996.
Em 1994, ele foi convidado para expor na Suíça, na cidade de Zurique.
Em 1998, ele foi convidado para expor no claustro da Basílica de San Marco, em Florença.
Em 2000, um grupo de obras foi exibido nos Estados Unidos, o “Gallery Lobby”.
A exposição foi comentada nos principais jornais.
Informações mais detalhadas sobre a vida artística deste personagem, as exposições em que ele tem desde a sua juventude, a aclamação e sucesso, você terá encontrado na monografia publicada em 1986 pelo Prof N.R.A. VROOM.
Este personagem Holandez altamente culto, havia organizado uma exposição de Primo Conti, na Holanda. Mello, que foi convidado a visitar o Atelie do Mestre Primo Conti em Fiesole, teve a oportunidade de conhecer lá, Professor Vroom, que adimirava a capacidade e à história de Mello, ele decidiu visitar a exposição naquele momento em uma galeria na Via Maggio, Florença.
Assim começou a longa amizade que durou uma década e terminou com o retorno para a Holanda do Prof VROOM.
O contato com essa personalidade é rentável e proveitosa para o trabalho de Mello.
O prof. Vroom aconcelhou Mello de dar a imprensa sua história e garantir a sua monografia publicada em 1986.
O trabalho de Mello pode ser encontrado em colecções públicas e privadas, na Itália e no exterior. Uma grande coleção, a aquisição da Universidade Drexel, na Filadélfia – EUA.
Um grande número de obras está localizado na Suíça, onde um colecionador e admirador de Mello, começou a colecioná-los a partir dos anos 80.
Uma de suas obras está localizada no Galleria d’Arte Moderna no Palazzo Pitti, em Florença.